Discipulado e Pequenos Grupos

Relação do Discipulado um a um com os Pequeno Grupos

O discipulado um a um, também conhecido como microcélula de discipulado apostólico, é um relacionamento entre um discipulador e um discípulo com foco na transmissão da vida de Cristo, do discipulador para o discípulo. É realizado entre duas pessoas do mesmo sexo. É feito um encontro formal semanalmente, sempre no mesmo dia e hora, no qual há uma prestação de contas do discípulo, confissão de tentações e, se for o caso, de pecados, visando a santificação. O discipulador ora pelo discípulo em todos os encontros. O discipulador não força nada. O discípulo que espontaneamente abre o coração. O relacionamento é construído e solidificado com o passar do tempo. Na fase inicial, consolida-se o discípulo novo convertido nas doutrinas básicas da fé cristã. Posteriomente entra-se na fase do desenvolvimento da fé e em seguida da multiplicação do discipulado, onde o discípulo passará a ser discipulador de pelo menos outras três pessoas. Os assuntos abordados são diversos, vida familiar, tempo com Deus, profissão, finanças, ministério, criação de filhos, etc.

Pequenos Grupos são reuniões  de até uns quinze membros realizadas normalmente nos lares, podendo ser na escola, faculdade ou trabalho, com a finalidade de evangelização, comunhão, pastoreamento, estudo da bíblia, oração e adoração, sob a coordenação do pastor titular. Não é grupo de cura interior, nem grupo de crescimento emocional, nem ponto de pregação, nem reunião de oração, nem classe de estudo bíblico, nem o culto semanal oficial da igreja em uma das casas dirigido pelo pastor titular. Todos esses grupos mencionados tem a sua importância e de alguma forma contribuem para o Reino de Deus. Contudo os grupos pequenos, embora em certa medida tenha alguma coisa de cada um desses, é focado na evangelização, pastoreamento e discipulado. Cumpri assim a Grande Comissão de Marcos 16.15 “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” e Mateus 28.19-20 “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”. A dinâmica da reunião do pequeno grupo é, geralmente, na sequência: quebra gelo, louvor e adoração, compartilhamento da palavra, oração pelas necessidades dos membros, lanche para comunhão. O propósito dos pequenos grupos é a multiplicação. Chegando-se a 15 pessoas, multiplica-se por dois. Pode ser dirigido por um homem, uma mulher, um casal, ou por um jovem. Numa casa podem funcionar vários pequenos grupos, adultos, jovens, crianças. Há casos de na hora do louvor os jovens estarem juntos, e, no momento de compartilhar a palavra e orar, separam-se em dois, pequeno grupo de moças e pequeno grupo de rapazes.  Os pequenos grupos não são formados por uma relação geográfica (proximidade dos irmãos do bairro), mas sim pelos relacionamentos do discipulado um a um. Multiplicando-se o pequeno grupo em três, forma-se o setor. Observe que não é setor geográfico, mas sim setor relacional, podendo os pequenos grupos estarem funcionando até mesmo nas extremidades da cidade. A ênfase é nos relacionamentos. Isso não quer dizer que uma pessoa nunca possa mudar de discipulador ou célula. Mas o comum é acabar sendo próxima um dos outros, devido à vizinhança que sempre é convidada para os pequenos grupos. Todos são incentivados a participarem do culto de celebração de domingo na igreja. Todo grupo pequeno tem supervisão, não são igrejas nos lares autônomas.

Discipulado um a um e Pequenos Grupos

O discipulado um a um forma a liderança dos futuros pequenos grupos. O discipulado um a um acontece em outro horário diferente da reunião do pequeno grupo, frequentemente em outro dia, mas pode ser antes ou depois da reunião do pequeno grupo. O líder do pequeno grupo discípula uns três ou quatro do pequeno grupo, que por sua vez discipularão os outros membros do pequeno grupo. O ideal é que a pessoa seja discipulada pelo seu líder do pequeno grupo, contudo pode haver situações nas quais seja discipulada por outro discipulador diferente e de outro grupo pequeno, é o discipulado cruzado. Isso é comum quando o pequeno grupo é liderado, por exemplo, por uma mulher, e no grupo há homens, assim estes serão discipulado ou por algum homem do grupo que não é líder, ou por outro homem de outro pequeno grupo. Na multiplicação do pequeno grupo, ele seguirá o elo do discipulado um a um. Ou seja, no caso citado, se um homem se tornar líder do próximo pequeno grupo, este grupo será ligado ao homem que discípula o novo líder homem. Quanto mais uma pessoa discipular outras, mais os pequenos grupos crescerão em torno dela, mais frutificará no ministério. Grupos pequenos sem discipulado não se multiplica com frequência. Discipulado sem grupos pequenos não se realiza as obras de Cristo na plenitude, a Grande Comissão, evangelizar e discipular.

O discipulado foca em abandonar as obras da carne e manifestar o fruto do Espírito Santo de Gálatas 5. “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.” Os pequenos grupos são focados nos frutos (pessoas) de João 15.5 “Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” O discipulado enfatiza o ser; os pequenos grupos, o fazer.Um é complementar ao outro. Quando somos em Cristo, fazemos como Cristo. Quanto mais somos parecido em nosso caráter com o do Senhor, mas realizamos as obras do Senhor. No discipulado individual um a um o líder ensina o ser ao discípulo; nos pequenos grupos, ensina o fazer.

Pr. Rogério Fontes.

 

Cinco Razões Porque Devo Discipular Semanalmente.

Cinco Razões Porque Devo Discipular Semanalmente.

INTRODUÇÃO O discipulado semanal nos mantém mais próximos dos nossos discípulos. Desenvolve mais intimidade. Podemos resolver mais rápido as “crises” que surgirem. Podemos prestar socorro mais rápido à alguma necessidade ministerial ou pessoal. Devemos motivar que essa iniciativa deve partir dos dois lados. Discípulo e discipulador. Elias, Eliseu e a unção.
1-PORQUE É UM MANDAMENTO. É BÍBLICO. Mt. 28:19 – Ide, portanto e fazei discípulos… Mt. 13:36 – Então Jesus deixou a multid ã o e voltou para casa. Os disc í pulos chegaram perto dele e perguntaram: — Conte para nós o que quer dizer a parábola do joio. Mt. 17:1 – Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou, em particular, a um alto monte.
2- PORQUE PROMOVE CURA E ACERTOS. Tiago 5:13 à 20 13….. Está alguém entre vós sofrendo?….. 14… Está alguém entre vós doente?….. 16 Confessai, pois, os vossos pecados…… Sejamos os primeiros a nos envolver com esse mandamento porque ele promove saúde e vitória em todas as áreas.
3- PORQUE ESTABELECE VÍNCULOS MAIS FORTES. João 21: 15-17 Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros?…
4- PORQUE É A VISÃO DA IGREJA LOCAL
5- PORQUE PROMOVE UM GENUÍNO AVIVAMENTO. João 17: 19-21 O discipulador deve estar se santificando para que o discípulo seja santificado e assim seja promovido um genuíno avivamento. Observe bem: “ para que o mundo creia ” O mundo é o pecador crendo em Jesus e se arrependendo dos seus pecados.
Conclusão Ganhar multidões e cuidar bem delas é a nossa visão (MDA), cumpra bem sua visão discipulando bem os seus discípulos semanalmente e também sendo bem discipulado.
Extraído do blog http://ganharvidasecuidarbemdelas.blogspot.com.br/ da Igreja Quadrangular.

Discipulado um a um

COMO JESUS DISCIPULAVA

Jesus priorizou o discipulado na Sua vida aqui na terra. Antes de escolher os seus discípulos Ele orou a noite toda. (Lucas 6:12-13), e uma grande parte do seu tempo foi ocupada investindo na vida desses discípulos. Como Ele viajava horas e horas a pé, é bem provável que enquanto caminhava com os discípulos naquelas estradas construídas pelo Império Romano, Ele aproveitava bem o tempo discipulando.

Quem já caminhou por muitas horas sabe que é difícil andar e falar com muitas pessoas ao mesmo tempo. Assim mesmo, Jesus não desperdiçou nenhuma oportunidade de treinar, instruir e formar o caráter daqueles que o Pai confiou em Suas mãos. Usando parábolas e exemplos da geografia, da agricultura e da pecuária da época, Ele treinou os Seus com simplicidade e profundidade.

Cremos que Jesus discipulava muito, sempre visando à formação de homens e mulheres que seriam capazes de dar continuidade a Sua obra aqui na terra. Além de ensinos gerais, coletivos, nos montes, ele também ensinava nas casas, em particular. Jesus discipulava um a um, pessoalmente. Investiu tempo precioso na vida de cada um dos doze e de quem mais se aproximou Dele na intimidade.

Discipulou também em grupo, através de mensagens e ensinos que providenciavam nutrição e maturidade para todos.

DISCIPULADO E FORMAÇÃO DE LÍDERES

O Dr. Carl Horton, que já dormiu no Senhor, tinha o seu doutorado em “Crescimento da Igreja” pela Escola de Missões Mundiais do Seminário Teológico Fuller. Ele veio várias vezes ao Brasil, principalmente para nossas igrejas na Bacia Amazônica. E nos relatou os resultados surpreendentes de uma pesquisa realizada com um grande número de líderes cristãos.

Segundo esta pesquisa a pesquisa mencionada pelo Dr. Carl Horton, 0% (zero por cento) dos líderes foram produzidos pelo púlpito em reuniões públicas de ensino ou pregação. 0% (zero por cento) dos líderes foram produzidos em classes estruturadas, tipo Escola Dominical. 10% (dez por cento) dos líderes foram gerados no discipulado em grupos pequenos. 90% (noenta por cento) dos líderes foram gerados através do discipulado um a um.

Na nossa própria experiência, temos visto que é muito bom discipular em grupos, mas nunca em substituição ao discipulado um a um. Temos comprovado, vez após vez, a eficácia do discipulado um a um. Sem dúvida, isto possibilita que o discipulado seja mais profundo, intenso e específico. No discipulado um a um o discípulo sentirá mais liberdade para “se abrir” totalmente e o discipulador sentirá mais liberdade de cavar profundamente sem constranger o discípulo na frente de outros discípulos, como provavelmente poderia acontecer no discipulado em grupo.

É claro que para haver este tipo de discipulado os dois (discípulo e discipulador) devem ser do mesmo sexo. Deve-se levar em conta que alguém não pode discipular outra pessoa se ele primeiramente não tiver outra pessoa lhe discipulando. O discipulador tem um compromisso total de não falar nada para qualquer pessoa sobre aquilo que o discípulo lhe confidenciou, a não ser que obtenha primeiro a sua permissão.

O CONTEXTO DO DISCIPULADO

O discipulado deve acontecer [em regra] no contexto da Célula, ou seja, o discipulador deve participar da mesma Célula que o discípulo. O líder normalmente vai discipular o auxiliar principal e mais dois auxiliares da Célula. Estes três auxiliares, por sua vez, vão discipular os outros integrantes da Célula. O líder é discipulado pelo Supervisor de Setor [que compreende de três ou quatro células não necessariamente geográfica]. O Supervisor de Setor é discipulado pelo Supervisor de Área, e assim por diante.

Às vezes pode acontecer de um irmão mais antigo na fé de repente se encontrar debaixo da cobertura espiritual (na hierarquia da Célula) de alguém bem menos experiente, ou que até conhece menos da Palavra de Deus. E aí? Normalmente a vontade de Deus é que este irmão (que é mais experiente, etc.) se humilhe debaixo da soberania de Deus e seja discipulado pelo irmão menos experiente. Deus vai usar estes momentos para tratar profundamente com o ego dos dois, e ajudá-los a crescer ainda mais.

A ESCOLHA DO DISCIPULADOR

Lembre-se de uma coisa fundamental no processo de discipulado um a um: O discipulador não é o discípulo quem escolhe, é Deus! Em outras palavras, você “não tem o direito” de escolher o seu discipulador. Você tem que humildemente esperar no Senhor e submeter-se à decisão Dele. Seja quem for o discipulador que Deus colocar sobre você, sua responsabilidade é submeter-se com alegria, ser transparente e humildemente receber ajuda.

Alguém poderia questionar, dizendo: “E se meu discipulador provar que não é de confiança ou abusar da autoridade?” Nesse caso, humildemente, você deve confrontá-lo sobre isso. Se ele não aceitar nem se corrigir, você deve levar o assunto ao discipulador dele. Lembre-se que ele também tem discipulador e ninguém pode abusar da autoridade a ele conferida. Se mesmo assim a situação ainda não mudar, você vai para o líder sobre aquele líder, e assim por diante.

O importante é sempre lembrar que nada serve como desculpa para você não se submeter alegremente ao discipulador que Deus, na Sua soberania, colocou sobre você. A única exceção seria se ele falasse algo para você que diverge ou destoa claramente do que diz a Bíblia Sagrada ou os líderes sobre ele.

O MODUS OPERANDI DO DISCIPULADO

Lembre-se que o discipulado nunca deve ser manipulativo. O verdadeiro discipulado é para ajudar o discípulo a crescer. Nada forçado dá certo. Se o seu discipulador está lhe manipulando ou forçando a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, abra o jogo com ele, e se ele não mudar, fale com a liderança dele.

Porque todo discipulador tem uma cobertura (líderes e também um discipulador sobre ele), nunca podemos usar quaisquer desculpas para não nos abrir e receber ajuda do nosso discipulador.

Lembre-se mais: O seu discipulador foi escolhido por Deus para lhe ajudar! Discipulado é proteção. Discipulado é crescimento. Seja transparente com o seu discipulador. Você ficará maravilhado como Deus vai usar seu discipulador para lhe ajudar a vencer o pecado, crescer espiritualmente, ser um ganhador de almas, e tornar-se também um bom discipulador.

“Confessai os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros para serdes curados” (Tiago 5:16).

Uma vez que você está sendo discipulado, é importante começar a orar e pedir a Deus que lhe mostre quem você deverá discipular. Ao ganhar alguém para Jesus, você tem que garantir que aquela pessoa seja bem discipulada. Normalmente, é você quem deve discipular aquele novo convertido.

Jesus ordenou que fizéssemos discípulos (Mateus 28:18-20). No nosso modelo, traduzimos isto em um mínimo de três. Cremos que todo cristão deve ter um discipulador e no mínimo três discípulos. Se o indivíduo é recém-convertido (1 a 3 meses), podemos compreender que ainda não tenha discípulos. Mas ele deve começar a orar e buscar a Deus sobre esta área. Deve começar a evangelizar seus amigos, colegas de trabalho e de aula, vizinhos, parentes, etc. Orar muito pela conversão de toda a sua família. A Bíblia garante que através da fé ele pode ganhar toda a sua família para Jesus. Na medida em que for ganhando pessoas para Jesus, ele logo terá seus três discípulos, ou até mais.

MONITORAMENTO NÚMERICO DO DISCIPULADO

Antes nós não contávamos os discipulados que aconteciam nas Células. Mas Deus nos mostrou que mesmo ensinando que o discipulado era importante, muitos precisavam de mais ensino e motivação. Hoje nós contamos todas as nossas células e novos discípulos que são acrescentados à igreja. Fazemos isso numa base semanal, pois todas as semanas novas células são multiplicadas ou formadas. Todos os dias novos discípulos são acrescidos à comunhão do Corpo de Cristo. Assim, toda terça-feira atualizamos nossos números.

Jesus, antes ascender aos céus, nos deixou a Grande Comissão: “Ide, portanto, fazei discípulos…” (Mt. 28:19). Isto tem que ser a prioridade número um, pois, sem dúvida, é de máxima importância na agenda do Reino de Deus [na prática se estivermos fazendo muitas coisas e não discipulando ninguém, então estamos fazendo mais coisas que Deus nos mandou fazer, isso inclui seminário, pregações, grupos de dança e teatro, bandas e equipes de louvor, enfim, tudo o que ocupa o nosso tempo e nos impede de fazermos o que Deus nos mandou claramente fazer].

Na medida em que meditávamos na centralidade do discipulado, Deus nos revelou que o discipulado um a um é o coração da Célula. A este relacionamento do discipulador com seu discípulo (grupo de duas pessoas) chamamos de uma Microcélula. Daí que vêm as duas definições para a mesma sigla. Por um lado, em termos de modelo de igreja, MDA é o Modelo de Discipulado Apostólico; por outro lado, em termos de discipulado pessoal um a um, MDA é a Microcélula de Discipulado Apostólico.

Na microcélula o discipulado é feito um a um. Existem raras exceções em que um discipulador discipula um casal (um a dois) ou um casal de discipuladores discipula uma só pessoa (dois a um). É importante observar que este tipo de discipulado deve ser transformado em discipulado um a um o mais rápido possível. Conclui-se daí que o normal é a microcélula ter duas pessoas, Discipulador e Discípulo. Em casos raros a microcélula terá três pessoas.

CONCLUSÃO

O MDA é a menor representação da Igreja. Ela é a microcélula do Corpo de Cristo, à qual Jesus se referiu dizendo: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome…” (Mateus 18.20). É interessante notar que o contexto desta passagem se refere à Igreja Local.

A Visão do MDA pede que cada cristão esteja inserido no centro exato do coração de Deus. No coração da Célula, no coração da Igreja Local, no coração da Igreja Mundial do Senhor Jesus, que é o coração do Reino de Deus. No MDA cada cristão deve estar sendo discipulado e fazendo discípulos. Deve participar de uma Célula, abraçar a visão da Igreja Local, buscar a Unidade da Igreja Mundial e colocar em primeiro lugar o reino de Deus. E a bênção será plena.

Isto é só o começo!

Pr. Abe Huber

(É pastor da Igreja da Paz)

As inclusões entre colchetes […] foram incluídas pelo pastor Rogério Fontes, para melhor aplicar no contexto da igreja da qual faz parte.